
I. Introdução
Toda ousadia será recompensada, parodiando o indefectível imortal Nelson Rodrigues[1].
Desde o meu nascimento, na metade do século passado, convivo com pessoas incríveis. Aos 20 anos, namorei (sem ela saber), a moça que se tornaria uma das figuras mais conhecidas do Brasil[2] (senão, a mais conhecida!): a Gina[3], que continua em evidência até hoje, imortalizada de forma inusitada há 5 décadas na estampa da embalagem de um produto de higiene bucal.
Outro amigo que tive na vida, o ator Paulo Pompeia[4], que dirigi no teatro, também teve sua imagem reconhecida por décadas na caixa dos cigarrinhos de chocolate Pan[5].
E fui namorado por uma professora[6] escritora[7] de contos eróticos, (até virei um conto)[8], e a ajudei a escrever alguns dos seus melhores e piores contos, a maioria impublicável.
Estive em palácios de governos, embaixadas e dormi nas ruas de Paris. Fui ovacionado e recebi ovo na cabeça. Amei muito e fui muito amado. Tive quatro filhos maravilhosos e esposas idem, em 5 casamentos desfeitos, incontáveis relacionamentos conturbados, e sofrimento imaginável e inimaginável envolvido em tudo isso. Como estilo literário minha vida foi surreal, com realismo lírico, tragicômica, grandiloquência impressionista, capítulos de pura ficção científica, momentos de cinema mudo e episódios bizarros.
Trai e fui traído. Fui rejeitado na infância, na adolescência, na idade adulta e na velhice. Fui desprezado, humilhado, incompreendido, assediado, violentado, agredido e ameaçado, graças a inúmeros transtornos não laudados. Fui ridicularizado, perseguido e reverenciado à exaustão. Nem sempre nessa ordem. A minha autobiografia só começaria a ser escrita aos 80 anos, mas por insistência de alguns amigos, dois em especial – Armando Nembri[9] e Marcos Besserman[10]; começo 10 anos antes correndo todos os riscos que isso representa. Com certeza, morrerei sem completá-la, mas prometo voltar na próxima encarnação para fazê-lo.
Mas, sei que valerá a pena, pois minha alma não será pequena[11], uma vez que o corpo já não terá tanta serventia. Tenho anjos da guarda fortes de asas esfaceladas de tanto me protegerem, e uma resiliência “chacrin[12]/bussúndica[13]” inabalável. Essa filosofia tem me ajudado no enfrentamento diário da bizarrice da paisagem humana. Não dá para encará-la de cara limpa, sem se divertir. Encontro muitas desculpas para não ter começado esta autobiografia antes. Uma delas, talvez a principal, é que aprontei muito na vida. Mas, muito mesmo[14]. Espero que esta biografia soe como um pedido de perdão.
A garantia de estar mais seguro depois dos 80, se vivo estivesse, era de que os meus desafetos e maridos traídos estariam todos mortos, pois gente boa morre cedo. Como fiz muita gente sofrer e fui uma pessoa socialmente má, estou condenado a viver muito, para pensar em tudo o que fiz de errado.
Combinei com o meu filho Pedro que viverei até o 108 anos, e ele aceitou. Com a condição de ir até os 105 com lucidez e energia. Depois, quero passar 3 anos descansando, me preparando para morrer em paz, segurando na mão dele. Se isto não acontecer, terá sido mais uma rasteira do Destino, de tantas que tomei na vida. Ele também aceitou que isso pode acontecer. Até lá, continuarei sendo ousado. E, agora mais atrevido do que nunca, uma vez que em 2023, entrei em primeiro lugar na ENSP, Escola da Fiocruz, e hoje sou professor licenciado convidado na pós-graduação (por irresponsabilidade do Besserman e do Nembri), depois de 3 especializações terminadas, 11 cursos de Ciência Aberta concluídos lá mesmo na ENSP/Fiocruz, e mais trocentos cursos interrompidos em várias partes do mundo, o mais recente, o de mestrado em Engenharia de Produção. Como professor, eu professo o futuro; não ensino, demonstro; não educo, sou educado; não adestro, conduzo; não ensino a ser, sou e faço. Tudo com muito bom humor, pois o ser humano é bizarro, quando está de frente. De lado, também. De costas, então, nem se fala!
Subverto a própria transgressão, de forma dialética, retórica, subliminar e sub-reptícia, e isto tem dado certo há bastante tempo com meus alunos de todas as idades que trabalhei. Até hoje, não tomei nenhum soco na cara de aluno, e fui um professor homenageado em várias formaturas. Então, estou fazendo certo, optando por ser cada vez mais ousado e fora do padrão nas minhas escolhas de temas, sempre em busca da verdade científica, doa a quem doer. Como diriam os políticos sábios.
Tudo aqui foi de verdade. Embora saiba que toda verdade é absolutamente relativa. “Toda verdade passa por três estágios. Primeiro, é ridicularizada. Segundo, é violentamente combatida. Terceiro, é aceita como sendo autoevidente.” – Arthur Schopenhauer. Busco provocar a reflexão ousada sobre a verdade. E a ousadia se mete em tudo. Quem é ousado enfia a sua ousadia onde quer que vá em tudo e dá certo! (na maior parte das vezes!). Os anais da História comprovam isso. É nos anais da posteridade que a introdução dessa autobiografia quer penetrar. E trazer todos que viveram essa história. Como coadjuvante, estive a maior parte da vida nos bastidores, o meu ambiente natural, mas sempre operando os holofotes. Afinal, todos precisam de firmeza na retaguarda e uma mão forte por trás, senão não chega a lugar nenhum. Antes, disso, espero que todos os atores que contribuíram com seus personagens nessa história de semificção de vida e foram cúmplices nessa caminhada aceitem, autorizem, não se oponham em revivê-la. Espero que gostem dessa introdução para romper o tecido da imortalidade. Afinal, o nome de cada uma dessas pessoas estará escrito nos próximos capítulos para sua alegria, angústia e pavor. Desde já, sei que muitas críticas, xingamentos e ameaças de morte virão. E, vida que segue, se vida houver e deixarem, é claro! Mas, pelo menos, nos divertiremos e nos desculparemos pelas falhas de memória, sabendo que em algum momento, fomos felizes de verdade.
FIM DA INTRODUÇÃO
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Leia autobiografia completa: (Link encurtado:
https://bit.ly/4c0mSaR )
CAPÍTULO FINAL
Deixo algumas considerações, promessas e ameaças ao reler essa autobiografia:
1. Há muito o que se lapidar, mas prometo morrer logo assim que esta autobiografia receber a
autorização para penetrar nos anais da posteridade;
2. Um palavrão novo que aprendi lendo essa autobiografia: “Vá estudar na fonte que o
pariu!!!
3. Uma constatação obscena: “Ousadia se enfia e se mete em tudo, obviamente, onde não é
chamada!”
4. “Só existimos, quando incomodamos!”
5. Esta é uma obra meticulosamente inacabada, subliminar, entrelinhas, sub-reptícia, tão
imperfeita e bizarra como o é o ser humano, mas é também apenas o medo da solidão que
permeia a todos nós, coletivamente.
6. Antes do ponto final, aceito sugestões de frases criativas para a minha lápide. Espero que o
meu túmulo seja visitado diariamente por desvalidos criativos bem-humorados, como eu
fui; desimportantes, como eu fui e ainda sou. Para lerem as frases e inspirarem-se; sabendo
que logo mais, também estarão ali comigo. Assim, nunca mais serei sozinho.
O Autor (ainda anônimo).
[1] Toda nudez será castigada, de Nelson Rodrigues (1965). Disponível em:
https://pt.wikipedia.org/wiki/Toda_Nudez_Ser%C3%A1_Castigada Acesso em 15 de julho de 2024.
[2] Guto, como modelo fotográfico em editorial de moda, aos 20 anos. Foto disponível em:
https://drive.google.com/file/d/12Vm7x1GAq47EC147naMvaMXEquXbf02k/view?usp=sharing Acesso e 14 de julho de 2024.
[3] Gina. Foto disponível em:
https://drive.google.com/file/d/1LqLyofVndRjmSdrkuNz_Uep12EjF5Njm/view?usp=sharing[4] Paulo Pompeia, na foto entre o meu filho Demian Maia e minha nora, Renata Maia, na peça “O Dodói da Gigi”, prêmio PROAC, adaptada do livro do jornalista, Chico Alves, e dirigida por mim. Disponível em:
https://drive.google.com/file/d/14fUGLSBTje6XVezrHm7rCAbTGq1IDsoj/view?usp=sharing Acesso em 16 de julho de 2024.
[5] Paulo Pompeia, ator. Detalhe: Paulo Pompeia nunca fumou na vida. Foto disponível em:
https://drive.google.com/file/d/1lPl-2Gfdul3vfdG_wJpTSp3-6O1RFfjr/view?usp=sharing Acesso em 14 de julho de 2024.
[6] Marcia Denser, Mestre em Comunicação e Semiótica pela PUC-SP, é pesquisadora de literatura e jornalista. Foi curadora de literatura da Biblioteca Sérgio Milliet em São Paulo. Professora Oficina Literária (1990), Oficina Mário de Andrade. Disponível em:
https://congressoemfoco.uol.com.br/reportagem/como-escrever-um-conto/ Acesso em 14 de julho de 2024.
[7] Marcia Denser, escritora, professora de ficção e literatura, autora do conto “Cometa Austin”, publicado no livro "Toda Prosa", da editora Record. Disponível em:
https://www.tyrannusmelancholicus.com.br/prosa/cometa-austin/3669 Acesso em 14 de julho de 2024.
[8] Cometa Austin, por Marcia Denser (2008). Disponível em:
https://congressoemfoco.uol.com.br/reportagem/cometa-austin/ Acesso em 14 de julho de 2024.
[9] Prof. Dr. PhD. Armando Nembri, epistemólogo, coordenador pós-graduação ENSP/Fiocruz. Disponível em
https://bit.ly/3WlPTJh Acesso em 15 de julho de 2024.
[10] Prof. Dr. Marcos Besserman Vianna, médico, coordenador pós-graduação ENSP/Fiocruz. Disponível em:
https://bit.ly/4cAK2p8[11] Fernando Pessoa. Disponível em:
https://en.wikipedia.org/wiki/Fernando_Pessoa Acesso em 15 de julho de 2024.
[12] Quem foi José Abelardo “Chacrinha” Barbosa para o Brasil e o Mundo. Disponível em:
https://drive.google.com/file/d/1b4wGRkVyy9WQxUMJ4TTjZvWNj5_JMHWK/view?usp=sharing Acesso em 15 de julho de 2024.
[13] Quem foi Bussunda para o Brasil e o Mundo?
https://drive.google.com/file/d/1R2rBKnZCIcrjdU83d0Mg65Vk03kHZU1R/view?usp=sharing[14] Minha Vida, num Link. Disponível em:
https://drive.google.com/file/d/1tVNAe7vPtgFNkeRRYN204-01y0cMNOlm/view?usp=sharing Acesso em 15 de julho de 2024.
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Tomo a liberdade de usar a terceira pessoa, para me sentir mais confortável.
O MÉTODO APAG (Ajudar-Pedir-Aceitar-Gratidão), de EDUCAÇÃO ADAPTADA, criado pelo Professor Guto Maia, para pessoas com deficiências e vulneráveis com dificuldade de aprendizado, vem sendo desenvolvido ao longo de 20 anos.
O Método começou a ser idealizado no dia 20 de fevereiro de 2000, dia do aniversário de 1 ano do seu filho, Pedro, autista.
Um ano e meio antes, sua mãe, Nilza, tornara-se cadeirante, condição em que viveu por 12 anos, até sua morte.
Paralelamente, entre outros acontecimentos intensos, o Prof. Guto vivenciou o alcoolismo e a depressão do seu pai, Irineu, que desistiu de viver 11 meses depois da morte da Nilza.
Ou, seja, os últimos 21 anos, foram vividos exclusivamente no universo do cotidiano das aflições que as deficiências e suas consequências provocam.
A deficiência, sem si, é apenas a ponta de um iceberg num mar nebuloso de preconceito, intolerância, incompreensão e necessidades de toda ordem. Não há glamour na deficiência, seja ela qual for, ou que nível tenha.
A cada novo episódio na vida, ia-se confirmando a certeza para o Prof. Guto, de que queria viver o resto da vida dedicado ao ativismo da causa da pessoa com deficiência, especialmente pela constatação do quanto ela é devastadora na vida de qualquer família: rica, pobre, com instrução ou sem. O sofrimento é imenso.
Passou a estudar profundamente as deficiências, e como professor passou a acompanhar todo o processo de aprendizado dos alunos com deficiências, trabalhar na formação de professores de ensino adaptado, e, sobretudo, aplicar tudo o que aprendia com o Pedro, criando técnicas, protocolos, sistemas, até chegar a organizar um método que vem sendo experimentado em todos os cursos por onde passa com resultados positivos, porque é focado no ser humano bom, independente das limitações individuais.
Estes textos serão disponibilizados aos poucos, e terão depoimentos de pessoas que vivem e se identificam com o tema.
A pandemia do coronavírus frustrou dramaticamente todo o planejamento de lançamento do projeto em 2020, quando já estavam programadas viagens, cursos, palestras e eventos para apresentar publicamente o processo.
Ironicamente, a pandemia mostra-se um acontecimento semelhante à deficiência, nos seus vários momentos e intensidades:
o choque inicial, a negação, a insegurança, a depressão, preconceito, desesperança, e o medo do futuro, pois ela também mata sonhos e transforma vidas irreversivelmente.
Nada será o mesmo dali para a frente. Por isso, o projeto buscou usar a sigla APAG. Se não apagarmos definitivamente alguns sonhos anteriores, para reinventá-los e recicla-los de acordo com as possibilidades que se mostram, por menores que sejam, não conseguiremos sobreviver.
O ativismo do Prof.
Guto Maia
, é dedicado à memória da sua mãe, que viveu momentos muito indignos em razão da sua condição, também ao Pedro, obviamente, que também ajuda a escrevê-lo, e a todas as famílias que sabem o que isto significa.
E, principalmente, às mães, que conhecem cada detalhe das deficiências dos seus filhos. As madrugadas dessas mães são as mais sofridas. Elas sabem mais que ninguém sobre isso. Por isso, merecem todo o carinho de todos, e jamais poderiam ser magoadas por motivo algum do mundo.
A
Rossana Rosengarten
, mãe do Pedro, teve papel fundamental em cada passo do processo. A sua estrutura emocional, os seus limites psicológicos em relação ao tema, e a sua vontade de não ter atuação pública nesse ativismo, foram sempre respeitadas em cada detalhe.
Todo o conhecimento científico adquirido nas universidades, instituições, congressos, palestras, cursos, e principalmente a experiência pessoal e docente adquirida na convivência com pessoas com todos o tipos e níveis de deficiência e, especialmente, com o Pedro e sua mãe, Nilza, fez com que o Prof. Guto criasse protocolos e técnicas que passaram a se mostrar eficazes na educação, inclusive, de pessoas com funções preservadas ou com altas habilidades, com resultados relevantes. Suas técnicas pouco ortodoxas, o tornaram um professor muito querido dos alunos de todas as idades e turmas, com e sem deficiências, especialmente nos últimos 10 anos, quando sentiu-se mais preparado.
Agora, essas vivências foram organizadas e serão disponibilizadas.
Graças à pandemia, o lançamento aconteceu informalmente, na conversa desta live comandada pelo querido PhD Reinaldo Domingos, presidente da ABEFIN (Associação Brasileira de Educadores Financeiros), e criador do Método DSOP (Diagnosticar-Sonhar-Orçar-Poupar), de eficiência cientificamente comprovada na Educação Financeira. Este, sim, é um método já consolidado!
Uma nova etapa se inicia para o Prof. Guto, numa área em que as pessoas com deficiências necessitam cada vez mais de espaço e reconhecimento. Um novo desafio para alguém habilitado e treinado para o confronto diário com a dificuldade, com o imprevisto e com o imponderável, como a própria Covid19, da qual também foi uma vítima e também sobreviveu.
O grande desafio do momento é mergulhar no METODO DSOP (Diagnosticar-Sonhar-Orçar-Poupar), idealizado pelo PhD Reinaldo Domingos, que generosamente abriu as portas para o debate da Acessibilidade à área da Educação Financeira, numa semana de conversas sobre as competências das pessoas com deficiências e seus familiares, na 7° Semana ENEF - Estratégia Nacional de Educadores Financeiros.
Desde seu início, em 1º de Julho de 2008, o DSOP teve como propósito levar todos que necessitavam desse conhecimento a alcançarem a saúde financeira com sustentabilidade.
O PhD Reinaldo Domingos, é presidente da ABEFIN, Associação Brasileira de Educadores Financeiros.
A intenção, agora, é levar às pessoas com deficiências e seus familiares, essa metodologia de forma adaptada e simples, com resultados seguros e acessíveis.
O Prof. Guto, hoje, sente-se agradecido e honrado pelo convite para fazer essa ponte e ser parte integrante desse time de Educadores Financeiros altamente qualificados.
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Lançamento Mundial Amazon: "Crônicas de pai * Em busca de um eu universal"
*O livro formato e-Book e o livro físico capa simples,
foram lançados dia 24 de setembro de 2020, em em 13 países:
Estados Unidos (
US), Brasil (
BR), Reino Unido (
UK), Alemanha (
DE), França (
FR), Espanha (
ES), Itália (
IT), Países Baixos (
NL),
Japão (
JP), Canadá (
CA), México (
MX), Austrália (
AU), Índia (
IN);
*O livro físico de capa simples, foi lançado em 7 países:
Estados Unidos (
US), Reino Unido (
UK), Alemanha (
DE), França (
FR), Espanha
(
ES) Itália, (
IT) Japão (
JP), Canadá (
CA).
* Este é o primeiro de uma coletânea sobre educação adaptada.
Exclusividade Amazon Kindle Store
Link* Escritor Amazon:
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O nosso e-Livro tem soluções fundamentais para quem vive no universo da educação adaptada.
São relatos de um professor/pai de jovem autista, com os quais todos acabam se identificando, pois são apresentados de forma simples e humana, com suas contradições, medos e incertezas.
"Crônicas de Pai * - Em busca de um eu universal", é uma lição de otimismo e bem viver, mesmo sob as circunstâncias mais adversas, e nos momentos cruciais de grande desespero.
Infindável busca de aprendizado. É uma obra em processo. Um estudo em andamento, um comentário sem fim sobre tudo, de um professor/pai que não quer se calar, e busca falar através desse "eu universal" empático e coletivo (a conexão dos seres que nos habitam).
Esperamos que todos os que se identificam, sintam-se encorajados a se expor, e lutar contra os portadores de preconceito, para que o desrespeito de alguns nunca se transforme na desesperança de todos.
O espírito paternal pode ser universal e cuidador, especialmente na reabilitação emocional, psíquica e financeira pelas quais o mundo passará nos próximos anos.
Boas-vindas!
* Que as minhas palavras sejam justas com os justos, resistam à hipocrisia dos hipócritas, sejam divertidas para as crianças, confiáveis para os adultos e sóbrias para os sábios. Mas, cordiais com quem quer que seja, sobretudo. Sou professor.
(Guto Maia *).
Missão: A maior aventura humana é o APRENDIZADO *
Sob toda e qualquer circunstância, humildes, acreditamos nele e o professamos!
Boa Leitura!
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