Olha, se o inverno for tão rigoroso quanto o que essa quantidade de golas pode dar a entender...
Uma das minhas menores resoluções de vida foi fazer uma coleção de golas, cujo link com a receita até já apareceu num post anterior, sendo ela uma receita da Lion Brand.
Meus motivos: a) essa gola é muito fácil de fazer; b) não preciso me concentrar para executar o trabalho, razão pela qual fiz todas as golas no metrô, no trajeto entre casa x trabalho x casa, c) prefiro golas a cachecóis, pela facilidade e conforto de usá-las, e, d) a quantidade de lãs que tenho em casa.
Enfim, vai dizer que não é um conjunto bacana? Hahaha
Até a próxima. ;)
Este pano estava incompleto e perdido no cafofo lá de casa. Como fiz uma arrumação, e me desfiz de muita coisa, acabei encontrando-o "sob os escombros" daquele quartinho. Terminei o centro de mesa, fiz a blocagem e olha ele aí: ficou enorme e lindo! E olha que eu acho que o fio mesclado mascara o desenho, hein? Beijos.
Achei o gráfico no Pinterest e gostei tanto da receita que fiz dois panos iguais, só que com cores diferentes: um rosa e um amarelo. Ainda vou blocar o amarelo, mas o rosa está aí, ó:
Faço crochê desde criança, mas nunca havia blocado uma peça. Sempre as estiquei com ferro meio frio, tal como minha mãe sempre fez. Mas depois de navegar por alguns sites e tentar deixar a preguiça de lado, me aventurei a fazer a blocagem do trabalho. Munida de placas de EVA, alfinete e imã para alfinetes, lá fui eu. Peguei um trabalho antigo, mais simplório impossível, e que sempre me pareceu pequenino. Deixei secando de uma noite para a outra e a minha surpresa é que o trabalho "apareceu", sabe? Ou seja, é simples, mas é belo! Diante do resultado bastante satisfatório, já coloquei mais um pano de mesa para blocar. Mas esse depois eu mostro aqui, com o gráfico. Beijos.
Nesse período de inatividade no blog andei fazendo algumas coisas, principalmente crochê. Um dos panos que fiz (breve parênteses: nesses anos todos de crocheteira que tenho, pude identificar que minha predileção absoluta é pelos panos de mesa) foi esse pano mandioquinha. Quando escolhi a receita, achei que seria muito barbada, mas um pequeno erro de leitura do gráfico me fez ter que fazer uma carreira por duas vezes, ou seja, aprendi uma lição: "ler" o gráfico antes de começar é imprescindível. Escolhi uma linha perdida no cafofo lá de casa (Pingouin 1000) e não me arrependi, pois o pano ficou lindo! A dica: usar a agulha de madeira da Cléa, porque transforma qualquer linha numa maravilha para crochetar! Beijos.
Bem, depois que eu descobri as maravilhas do Pinterest, não paro de pinar! hehehe Uma das receitas que achei foi essa aí que estou postando, porque achei fácil e porque achei que seria legal fazer enquanto assisto Masterchef Brasil. Peguei um novelo de linha Cléa que a minha mãe me deu, de uma cor que eu nem curto, e não estava dando absolutamente nada pelo pano enquanto executava o gráfico. Ah, mas depois de pronto, que beleza! Fiquei encantada, apesar desse verde. Beijos a todas.
Ou melhor, que palhaça que eu sou, repetindo a mesma ladainha de sempre, ao me desculpar pelo abandono do blog, etc, etc, etc.
Enfim, a postagem de hoje é devido ao fato de um amigo meu, fotógrafo de primeira, ter conseguido fotografar, com celular mesmo, os palhacinhos e o mágico que fiz em feltro para o aniversário do meu amado sobrinho afilhado.
O tema fui eu que escolhi: circo. Mas não um circo qualquer: um circo sem animais, porque lugar de bicho não é preso em nenhuma jaula, ainda mais quando pensamos nos animais da selva, ou seja, nos leões e elefantes.
Por isso, na festinha de 1 ano do meu pequeno, só teve palhaço, mágico e bailarina.
Para isso, fiz várias pesquisas na Internet, e um curso que eu achei muito legal foi o da Fernanda Lacerda para a Eduk. Dele aproveitei os moldes e as lições. Mas, é claro, que as minhas versões ficaram muito simplórias perto das daquela artesã, principalmente por falta de tempo, já que eu deixo muita coisa para cima da hora.
Mas, tirando essa questão, ainda assim, achei que o trabalho ficou lindo, e agregou cor e alegria à mesa da festa.
Bem, seguem as fotos.
Oi, Pessoal!
É, eu sei que é incrível a minha cara de pau de aparecer aqui neste espaço após 2 anos de sumiço, mas mesmo assim, nunca pretendo abandonar meu espaço de vez.
Estava procurando no Ravelry uma receita muito fácil de gorro de tricô, quando encontrei esta aqui, da Kathy North, que me pareceu estar correta, já que em outra oportunidade fiz um gorro de uma outra receita que ficou totalmente desproporcional (na verdade, o gorro tamanho normal ficou gigante e sambando na cabeça do meu pai, que é um homem grande e alto).
E, de fato, a receita está corretíssima, pois já fiz um gorro de tamanho médio (indicado mais para jovens e mulheres) e um tamanho grande (para homens mais altos). Depois fotografarei os gorros e mostrarei para vocês, mas o fato é que não tem nada demais, e por isso mesmo, gosto tanto desse modelo.
Fiz a tradução da receita, a encaminhei ontem para a autora, pedindo sua autorização para publicar. Para minha surpresa, ela respondeu prontamente, autorizando a publicação da tradução.
Sendo assim, segue a receita do gorro, traduzida livremente por mim.
Beijocas para todos, Karina.
Tem é tempo que eu não tricoto. Aliás, tem bastante tempo que minhas artes se resumem a me maquiar e tentar fazer algumas amigas de boneca (com suavidade!)... he he
Mas no inverno passado eu fiz três cachecóis com o maravilhoso ponto chamado flor da paixão. Fiz também uma estola toda no fio Brilho, da Pingouin, que dei de presente para uma super amiga por ocasião de seu casamento (não foi o presente de casamento, mas sim algo feito com muito carinho para ela sempre se lembrar da nossa amizade e desse momento tão especial).
Dá uma olhada nas fotos. Não fiz feio não, não é (que fique claro que não estou falando das fotos em si - o talento para fotografar ainda está adormecido)?
Pois é: o título da postagem nada tem que ver com a peça apresentada. Mas é que eu quis fotografar hoje a gola que fiz diversas vezes no ano passado, e, estando super gripada, não rolou nenhuma maquiagem. Junte tudo isso a uma péssima aptidão para fotografar (leia-se: paciência) e temos quase o Beto Carneiro, o Vampiro Brasileiro, em termos de olheiras.
Enfim, isso tudo só para dizer que eu não tive vontade de assustar ninguém com a foto abaixo, mas de mostrar um dos primeiros trabalhos que fiz com a agulha circular, porque é mega fácil, e porque fica bem legal, além de quentinho.
Quem quiser se habilitar, basta pegar a receita no site Lion Brand, após efetuar o cadastro que é gratuito.
Eu tricoto há um bom tempo, mas estou muito longe de ser considerada uma expert. De toda forma, visando agradar uma mamãe que espera a chegada de seu segundo rebento, senti a necessidade de fazer umas pecinhas que todo mundo faz, mas que eu ainda não havia sequer tentado: sapatinhos de tricô e gorrinhos para bebê.
Então me lembrei de um dos primeiros blogs que acessei e amei: o Tentando Tricotar, da Sandra, que generosamente passa seu conhecimento adiante, e que faz lindas peças.
Lá eu busquei a receita de um sapatinho de bebê para principiantes, mas que fica muito fofo (e que me fez até gostar de trabalhar com as agulhas de 4 mm) e acabei aplicando no gorrinho que descobri no site Carole's Baby Knits o topo do gorrinho da Sandra, o primeiro que fiz usando as agulhas de duas pontas.
Bem, acho que a presenteada vai gostar, não vai?
O título que dei à postagem já diz alguma coisa sobre a minha personalidade. Até as olheiras das preguiças eu tenho! ha ha ha Isso é porque, de fato, não posto nada há muito, o que não significa dizer que não tenha feito nada desde então, mas é que a maioria são peças de tricô em carreiras de tricô. Sendo assim, nenhuma emoção ou novidade no front. Por isso é que trago agora a última encomenda que minha mãe fez: um jogo de lençol de bebê em ponto de cruz.
Particularmente, achei lindo e a pessoa que encomendou amou de verdade!
Para quem quiser, posso mandar uma cópia do gráfico, que é grande e ruim à beça de digitalizar. É só pedir!
As fotos, como sempre, são de péssima qualidade (eu nunca me lembro de tirá-las durante o dia ou tenho paciência de fazer uma produção), mas já comprovam minhas assertivas.
Não sei se se lembram dos meus pufes coloridos, que foram super elogiados (iupi!):
Na verdade, eu não estava programando um título como esse. Na minha cabeça, já estava planejando falar do meu esboço tosco para fazer um colete de crochê que vi no blog da Eliana ou sobre algumas coisas que ando vendo ou lendo.
Só que hoje eu recebi uma notícia péssima, de que uma pessoa muito amada e que me acolheu com tanto carinho, atenção e amizade se foi. Junto com a notícia, tive que enfrentar outros medos, mas já há algum tempo venho acreditando que nada como um dia após o outro, com uma noite no meio. Sobre a morte não há o que dizer, o que fazer. Tive a sorte de compartilhar com ela muitos momentos e conversas. E minha vida, desde que a conheci, nunca mais foi a mesma, sendo certo que ela ajudou a me transformar numa pessoa melhor.
Mas, voltando ao propósito inicial da postagem, venho mostrar o tal colete que vi no blog Louca por Linhas, e que fiz questão de copiar.
Como não havia uma receita, só um PAP tirado de outro blog pela Eliana, fiz o meu esquema, um tanto tosco, mas que me ajudou deveras.
Seguem então as fotos do esquema tosco, bem como das minhas queridas amigas Danielli e Andreia, que gentilmente se prontificaram a exibir minha peça, mesmo com toda a vergonha ou com a roupa (ou locação - estávamos no engarrafamento!) não pensada para o ensaio...rs
Hoje, ao acessar o blog A casca da cigarra, da querida Andréa Cordeiro, vi um convite irrecusável, que repasso a todos que queiram participar, que é o de confecção de bonecas para as crianças da comunidade Pinheirinho, em São José dos Campos, cuja desocupação feita pelo Governo do Estado de São Paulo de forma despreparada ocupou os noticiários recentemente, após a formação de um imbróglio jurídico, inclusive.
Quem tiver interesse, acesse o blog acima mencionado, para obter maiores informações.
O selo da campanha é esse aqui ó:
Hoje, ao abrir meu e-mail, vi uma mensagem da Maria, do Florinda Tricô, falando que havia deixado um selinho para mim lá no seu blog.
Eu simplesmente adorei!!!
É um selo chique, sem muitos floreios, e que me lembra um pouco a origem do meu próprio nome, que significa "Querida".
Aliás, o selo me traz outras recordações de fundo pessoal, quando descobri que a expressão "Eu te amo" em alemão é, para mim, quase impronunciável...rs
Sem mais rodeios, eis o lindo selo:
Como já contei aqui neste espaço, minha irmã é professora, dando aulas para turmas do Ensino Fundamental. E reconheço que ela trabalha um bocado, pois mesmo depois do expediente, ainda fica atolada com a elaboração e correção de provas, sem contar os ditos planejamentos. E advinhem para quem sobra fazer todos os mimos, enfeites e badulaques que ficam a cargo da minha irmã? Para minha mãe, já que ela mora com meus pais... he he
Talvez isso seja um mal de professora de crianças, porque me lembro bem da prima do meu ex-marido, professora numa escola pública, que além de demandar a mãe, também colocava o pai para trabalhar na feitura de enfeites e afins.
Enfim, isso tudo para mostrar o último trabalho da minha mãezinha, que fez, salvo engano, mais de 30 arvorezinhas de Natal (e ficou com a sensação de que essas árvores brotavam - rs). Por ser de fácil execução e, já que o Natal ainda não chegou, vai que alguém se anima e faz uma (ou várias) para enfeitar a casa ou dar de presente?
O que abacaxis têm a ver com fofurinhas?
Nada!
Mas é que adoro tanto essas gatinhas sem vergonhas dos meus pais que não poderia deixar de apresentá-las.
Com vocês, Mel (a mais arteira) e Belinha (a mais dorminhoca):
Lembrei-me dessa canção maravilhosa do Travis (Flowers in the window) para dar título a esse post, por causa das inúmeras "flores" que venho trazendo para vocês.
Foi impossível não me lembrar da Vanessa Biali e da Lu Damiano ao ver esses dois enfeites/presentes de Natal na Revista Cláudia deste mês e na revista de sugestões de presentes que a acompanha:
Para quem não conhece a Leader Magazine (acabei fazendo propaganda gratuitamente!) é o seguinte: quando toca a musiquinha da propaganda dessa loja na TV se torna oficial: o ano acabou! rs Pelo menos para mim, que sou do Rio, até porque a dita propaganda começa a ser veiculada antes da vinheta de Natal da Globo...
E, já que agora até o Roberto Carlos me lembrou suavemente que o Natal está aí, resolvi fazer um crochezinho bem simples, enfeitado por uns botões perdidos aqui em casa, e que dão o tom "craft" do meu lar.
O gráfico está aqui e pode ser feito por iniciantes na arte de crochetar. Já foi feito por muitas (é só jogar no Google para ver), mas foi o que tive vontade de fazer e de colocar na porta da minha casa. Fiz essa arvorezinha com fio Bella e agulha 2,5 mm.
E vamos que vamos com os demais preparativos para o Natal!
Obrigada por todos os comentários carinhosos!
Comecei com um trechinho da música "Vai de Madureira", do Zeca Baleiro, só para dizer que, se não dá para mudar os móveis e a pintura do apê sempre que se quer, dá para improvisar com muitas cores, no meu caso, as capas de almofadas feitas em crochê mega simples:
Sei que o blog é sobre artesanato e que ele anda com teias de aranha, porque não tenho tido vontade de fotografar as peças que ando fazendo, mas não posso deixar de aproveitar a oportunidade para mostrar o meu orgulho em relação ao meu Tio Roberto, que teve uma foto sua publicada na Revista Domingo, do jornal "O Globo" de ontem, dia 18.09.2011. Essa publicação soa para mim como um reconhecimento de seu trabalho, tendo eu tido a oportunidade de usufruir dele com alguns vestidos desenhados por ele, feitos pela minha avó Luiza (in memorian).
O título desse post foi adequado apenas para que eu pudesse falar do Hurricane Hat, uma receita maravilhosa que consta do banco de receitas do Ravelry e que eu fiz, na verdade, para dar de presente para o meu querido cunhado surfista e poeta. Mas, como a minha irmã é terrível e adora aparecer numa fotografia, ela quis porque quis ser fotografada com o gorro que nem foi feito para ela.
Voltando ao título da postagem, ele estaria mais adequado a minha irmã se ele fosse denominado "Lá vem o vento Sul", pois essa foi e é uma das frases mais repetidas pela nossa mãe desde que ela nasceu. E a nossa mãe fala isso com toda propriedade, porque ela não consegue ficar quieta, razão pela qual hoje é professora do Ensino Fundamental e seus alunos a adoram; não tem paciência para filmes e adora funk e samba. É terrivelmente teimosa, mas incrivelmente carismática, falante e que não consegue ficar de mal com ninguém por mais de 30 minutos. Bem, esse é a minha irmãzinha, com o Hurricane Hat (vai dizer que não ficou legal?):
O post de hoje se propõe a três coisas:
a) mostrar como é linda a filha da Gabi, minha sobrinha postiça;
b) mostrar como ela ficou com um dos conjuntinhos que fiz de presente, e
c) agradecer imensamente o carinho que vocês da Blogosfera me dispensam e que me fazem sentir abraçada. Adorei todas as mensagens, elogios e incentivos, sem exceção!
Mas vamos ao que interessa - olha a bonequinha aí gente: