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Horror, trash, fantasia e cinema underground.
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Piggy | Conexão Sundance 2022 27 Jan 2022 5:32 AM (3 years ago)

Em Piggy, acompanhamos Sara uma adolescente cujo excesso de peso a torna alvo de bullying incessante por parte das garotas de sua idade. Numa dessas ocasiões, após fugir de um bando de meninas que a atormentou na piscina pública da cidade, Sara vê suas algozes sendo brutalmente sequestradas por um estranho, que coloca as moças numa van e vai embora. Depois de passar muitas humilhações, Sara fica divida entre revelar a verdade e proteger o homem que a salvou.

Confira abaixo a crítica do colaborador Mauricio Costa direto do Festival de Sundance:

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Hatching | Conexão Sundance 2022 25 Jan 2022 5:20 AM (3 years ago)

Hatching é um longa finlandês, um cruzamento de David Cronenberg com Michael Haneke. Na trama acompanhamos Tinja, cuja família se esforça para parecer perfeita. A mãe blogueira faz de tudo para vender uma imagem de perfeição para os seguidores. Debaixo desse verniz de impecável, no entanto, a adolescente, que é uma ginasta exemplar, sofre por não ter amigos e passa a maior parte de seu tempo tentando agradar a mãe, além de tolerar seu irmãozinho estridentemente detestável.

Confira abaixo a crítica do colaborador Mauricio Costa direto do Festival de Sundance:

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Speak No Evil | Conexão Sundance 2022 24 Jan 2022 6:06 AM (3 years ago)

Durante as férias na Toscana, uma família dinamarquesa se torna amiga de uma família holandesa. Meses depois, quando chega um convite incentivando a família dinamarquesa a visitar os holandeses em sua casa de campo, eles não pensam duas vezes. A reunião idílica promete surpresas inesquecíveis.

Quais as consequências da polidez absoluta no convívio social? Esta é a pergunta-base da premissa de Speak No Evil, filme dinamarquês, dirigido por Christian Tafdrup. Influenciado por Lars Von Trier e Michal Hanneke, segundo o próprio diretor, a obra  tem como objetivo causar choque, repulsa e entregar uma história perturbadora. A pergunta que não calar é: o filme entrega aquilo que se propõe? A resposta é sim, mas com ressalvas.

A tensão proposta pela direção e pelo roteiro tem como base o arquétipo do comportamento social dos dinamarqueses, supostamente sempre polidos e como muita dificuldade de dizer não; e dos holandeses, mais agressivos e incisivos. Assim, quando os casais se encontram em férias na toscana, estabelece-se uma relação de proximidade, que resulta em um convite para uma visita à Holanda, o qual nosso casal dinamarquês decide aceitar para retribuírem a gentileza e saírem da rotina. Dessa decisão, decorrerem perturbadores desdobramentos.

Nós, brasileiros, da terra do “vamos nos falando”, “vamos tomar um café”, “a gente combina”, provavelmente jamais entenderíamos o convite de forma literal. Se não aceitarmos a diferença cultural, Speak No Evil parecerá um filme totalmente nonsense. O segundo problema está no desenvolvimento do ritmo. Muito embora os eventos escalem ao longo da primeira hora, essa escalada é lenta e progressiva, sentimos desconforto e incômodo, mas não necessariamente medo.

Na virada para o terceiro ato, quando ficam claras as intenções dos anfitriões, finalmente ingressamos na zona do “terror artístico”. Desse ponto em diante, a escalada dos eventos é vertical. Os últimos 30 minutos são perturbadores, dolorosos e sem concessões à moralidade e à empatia. Apesar do desequilíbrio, o pay off vale a pena.

Por fim, um alerta. Speak no Evil não é um filme para quem tem estômago fraco ou é muito sensível a abusos de todo o tipo. Se você não aguenta o tranco de Dançando no Escuro ou Funny Games, fique longePor outro lado, se você gosta desse tipo de narrativa, trata-se de um filme imperdível.

Confira abaixo a critica em vídeo do colaborador Mauricio Costa direto do Festival de Sundance:

Acompanhe a cobertura do #conexaosundance através do Cinema(ação)Razão de AspectoWanna be Nerd e o Portal Getro.

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Fresh | Conexão Sundance 2022 23 Jan 2022 5:38 AM (3 years ago)

Dirigido por Mimi Cave, Fresh trata de temas perturbadores e atuais de forma original, com uma abordagem diferente. Na trama acompanhamos Noa (Daisy Edgar-Jones), uma jovem frustrada de usar aplicativos de namoro que se arrisca ao dar seu número para o charmoso Steve (Sebastian Stan) após um encontro aleatório no mercado.

Confira abaixo a crítica do colaborador Mauricio Costa, direto do Festival de Sundance 2022:

Acompanhe a cobertura do #conexaosundance através do Razão de AspectoCinema(ação)Wanna be Nerd e o Portal Getro.

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O Iceberg dos Filmes Perturbadores 13 Aug 2021 6:37 PM (3 years ago)

Os icebergs disso e daquilo viralizaram no início de 2021 no Reddit. Os usuários começaram a postar imagens de um iceberg dividido em camadas – com músicas, programas de TV, livros, músicas e outros elementos da cultura pop – que “pioravam” a medida que o oceano escurecia. A Fossa das Marianas era o local onde as desgraceiras do viral se concentravam.

Não demorou para aparecer um iceberg classificando os filmes de terror. O gráfico intitulado The Disturbing Movie Iceberg começava com produções mainstream de Hollywood e finalizava com mixtapes de snuffs, sexo bizarro e zoofilia(!). Apesar da ideia criativa e curiosa, o troço era “bagunçado” com todo tipo de shockumentary (documentários chocantes) nivelado numa mesma camada e trash movies misturados com longas-metragens verdadeiramente perturbadores.

Atendendo a pedidos, resolvi “organizar” a bagaça. Foram meses procurando as “obras” citadas e pesquisas na web para descobrir a veracidade das mais cabulosas. O resultado você confere abaixo:

Assista ao vídeo e conheça detalhes de cada obra citada.

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Censor | Terrorzão promete arrepios com uma sombria atmosfera oitentista 23 May 2021 2:00 PM (3 years ago)

Censor, terrorzão ambientado na era de ouro do VHS, teve o seu trailer divulgado. Sombrio e sanguinolento, o longa-metragem arrancou gritos e aplausos entusiasmados do público nos Festivais de Sundance e Berlim deste ano:

A trama se passa em meados da década de 1980, período em que o Reino Unido fervia com a explosão dos video nasties, filmes de baixo-orçamento considerados subversivos e ultraviolentos. Funcionária exemplar do BBFC (British Board of Film Classification), órgão responsável por classificar e censurar os longas-metragens, Enid (Niamh Algar) se orgulha de estar banindo tais produções e protegendo o desavisado público britânico. Porém, após assistir a um filme perturbador nebulosas memórias de sua infância vem à tona, memórias que estão ligadas ao misterioso desaparecimento de sua irmã caçula.

Censor é o longa-metragem de estreia da diretora Prano Bailey-Bond, que já chegou enfiando os dois pés na porta. A carreira da protagonista Niamh Algar está começando a decolar. Recentemente ela atuou ao lado de Jason Statham em Infiltrado, novo filme de Guy Ritchie. No elenco de Censor também estão Michael Smiley (Kill List), Adrian Schiller (série Raised by Wolves) e Nicholas Burns (Histórias de Além-Túmulo).

A estreia de Censor nos EUA está marcada para 11 de junho.

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Crítica | Entrei em Pânico ao Saber o que Vocês Fizeram na Sexta-feira 13 do Verão Passado 11 Apr 2021 5:37 PM (4 years ago)

Clássico do cinema amador nacional, Entrei em Pânico ao Saber o que Vocês Fizeram na Sexta-feira 13 do Verão Passado é um filme escrito, dirigido e editado pelo cineasta Felipe M. Guerra há 20 anos. Na época do seu lançamento, o longa-metragem era distribuído em fitas VHS enviadas pelo correio. Agora, como um Francis Ford Coppola da podreira, Guerra reeditou o seu clássico, relançando essa versão “redux” em um novo formato de distribuição: o streaming. A produção é um dos destaques da XVII edição do Fantaspoa, disponível na plataforma Wurlak.

Trata-se de uma versão diferente daquela lançada duas décadas atrás. A fita foi reeditada, contando com uma nova trilha sonora e até mesmo cenas inéditas. Mas isso não significa um aumento na sua duração. Pelo contrário, Guerra reduziu quase um terço da sua obra, passando de duas horas para agradáveis e divertidos 75 minutos. Ou seja, o resultado aqui está mais para O Poderoso Chefão – Parte III do que para Liga da Justiça, guardadas as devidas proporções, é claro.

Na trama, prestes a se formar no colégio, Goti (Rodrigo Guerra) resolve fazer uma festa para um grupo de amigos. Entre os seus convidados, estão Eliseu (Eliseu Demari), sujeito aparentemente imortal, Niandra (Niandra Sartori), uma garota que ele conheceu pela internet (discada), e Geison (Fábio Prina Da Silva), garoto que foi alvo de piada a vida toda por causa do seu nome. E como era de se esperar, um assassino começa a matar os convidados da festa de maneiras cada vez mais bizarras – a minha preferida é aquela em ele faz um buraco no pescoço da vítima e coloca uma torneira no furo, para o sangue escorrer.

Uma análise fria pode apontar as péssimas atuações (todos são atores amadores), as constantes quebras de continuidade (de luz, de som e de eixo) e a falta nexo em diversos momentos, como quando o assassino coloca a máscara só para retirá-la um minuto depois. Tudo isso está no filme, mas, ao menos para mim, nada disso importa. Minha visão e, consequentemente, minha análise de Entrei em Pânico ao Saber o que Vocês Fizeram na Sexta-feira 13 do Verão Passado foram guiadas pela junção três vertentes distintas, que mexeram comigo de uma forma muito pessoal: a paixão pelo terror, a nostalgia e a vontade de fazer cinema.

A paixão pelo terror transborda em todos os diálogos e todas as referências que aparecem ao longo do filme. Assim como o próprio nome sugere, o que vemos aqui é uma paródia de diversos tropos característicos do cinema de terror, especialmente do subgênero slasher. Existe uma predominância da franquia Pânico, seja na repetição de sequências da obra de Wes Craven ou na fantasia usada pelo assassino. Mas o olhar mais aguçado vai encontrar alusões a outros clássicos, de Sexta-Feira 13 à O Massacre da Serra Elétrica, tornando a experiência ainda mais divertida para o fã de terror.

A nostalgia já estava presente na época em que o longa-metragem foi rodado, uma vez que suas referências são de filmes da década anterior. Mas o sentimento ganha um novo significado a partir desse relançamento. Menções ao programa Show do Milhão, aos jogos de Super Nintendo e aos chats online como o ICQ podem não ser reconhecidas pelo público mais jovem, mas contribuem para a natureza saudosa da obra. E isso é amplificado pela imagem amadora do VHS. A (péssima) qualidade de resolução do vídeo causa a impressão de que Guerra estava apenas se divertindo e filmando uma reunião de amigos (o que não deixa de ser verdade).

E aqui cabe uma pequena anedota pessoal. Fiquei sabendo do trabalho de Felipe M. Guerra por meio de um pequeno artigo numa revista de cinema. Na época cheguei a me corresponder com ele, com o intuito de comprar uma fita VHS do filme. Ele foi bastante solícito e tirou todas as minhas dúvidas – e eram muitas. Não concluí a compra por dois motivos: eu não tinha dinheiro e o meu videocassete sempre dava problema. Mas fiquei com essa lembrança da minha primeira conversa com alguém que não apenas fazia cinema, como fazia cinema de terror – algo que sempre foi o meu sonho.

Isso me leva à última razão para minha apreciação de Entrei em Pânico ao Saber o que Vocês Fizeram na Sexta-feira 13 do Verão Passado: trata-se de um incentivo a jovens cineastas a realizarem os seus trabalhos. Felipe M. Guerra rodou esse longa-metragem com um equipamento amador e sem recursos, mas com vontade de sobra. Essa vontade também o levou a rodar diversos outros títulos ao longo das últimas décadas. E isso é admirável. Ao final dos créditos, ele ainda deixa uma mensagem incentivando novos diretores a produzirem seus próprios filmes. É o que pretendo fazer. Se o resultado não ficar tão bom quanto eu gostaria, espero pelo menos me divertir durante o processo.

NOTA DO EDITOR

Tive o prazer de conhecer Felipe M. Guerra em 2019 durante a XV edição do Fantaspoa, onde ele estava apresentando seu mais recente trabalho Deodato Holocausto, documentário sobre a carreira do diretor italiano que chocou o mundo com Canibal Holocausto. Nosso primeiro contato aconteceu justamente na festa de aniversário surpresa preparada pelos organizadores do festival para o Ruggero Deodato. Já “acompanhava” Felipe desde sempre, seu blog Filmes Para Doidos foi uma das grandes inspirações para o getro.com.br.

Modéstia a parte, minha memória para filmes é prodigiosa: quase sempre gravo a ficha técnica das obras que assisto, porém, estranhamente não recordava ser o Felipe o diretor de Entrei em Pânico ao Saber o que Vocês Fizeram na Sexta-feira 13 do Verão Passado, crássico do SOV que recebi pelo correio em 2002, época em que “gerenciava” O Templo do Horror, site sobre cinema fantástico hospedado no extinto Geocities. Felipe e eu havíamos trocado emails e ele havia me ofertado sua obra para apreciação.

Só lembrei disso no meu último dia em Porto Alegre durante uma festa pauleira onde o cineasta argentino Demian Rugna (Aterrados) e sua banda de rock se apresentavam. Ao voltar para Bahia, mandei via whatsapp uma foto para o Felipe do VHS que eu guardava a sete chaves protegido dos mofos e fungos que costumam atacar fitas cassetes. Ele me respondeu incrédulo: “Guarda isso Getro que é uma relíquia!”.

Dei boas risadas assistindo a versão Redux. O que era “bom” ficou melhor ainda. Para quem curte produções podreiras made in Brasil feitas com muito amor, criatividade e pouquíssimo dinheiro, o longa do Guerra é entretenimento garantido.

Gostou do conteúdo? Clique aqui e escute o podcast sobre a edição 2020 do Fantaspoa.

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A importância da Fotografia Cinematográfica 5 Apr 2021 12:25 PM (4 years ago)

Quando existe um amor pela fotografia, o desejo de conhecer suas várias aplicações e de aprender fotografia com a Superprof é algo natural. De fato, os usos da fotografia são cada vez mais vastos e suas aplicações permeiam vários setores, permitindo que os conhecimentos de quem estuda possam ser utilizados de formas diversas e gerar variados tipos de produto final. Mais do que o mundo das fotografias jornalísticas ou do universo das exposições fotográficas, você encontrará uma paixão incrível pela arte fotográfica no cinema.

Os cineastas mais famosos do mundo já compreenderam que a fotografia é capaz de despertar sensações renovadas em quem está assistindo, ajudando a modelar as percepções da audiência e criar novas formas artísticas, capazes de destacar uma película das demais. No cinema, a fotografia é a maior responsável pela criação do clima e da harmonia da narrativa e contribui para que todos os outros elementos artísticos e técnicos possam se ligar e enquadrar de uma forma mais clara e plena.

Mas, afinal, do que estamos falando exatamente quando falamos em fotografia cinematográfica? E quais foram as películas mais premiadas nesta categoria? Vamos descobrir!

A fotografia no cinema: o que é a Cinematografia?

A cinematografia – também conhecida como fotografia de cinema ou fotografia cinematográfica – corresponde ao conjunto de elementos visuais que compõem um filme. Esta se traduz de variadas formas e é criada por meio de captação de imagens através de câmeras digitais.

Usualmente, o diretor de fotografia trabalha em conjunto com o diretor do filme para criar os enquadramentos, movimentos de câmera e ângulos que estruturam o filme, tendo ainda atenção a aspectos como as lentes ou a luz correta a se utilizar para conseguir a ambiência e a estrutura pretendida para a narrativa.

Ainda assim, visto que nesse processo não existe somente a parte artística, mas também questões técnicas como os equipamentos utilizados na filmagem e partes de avaliação de ordem mais prática e técnica, o diretor de fotografia não trabalha sozinho, mas com uma equipe de produção, especializada que apoia o seu trabalho e garante que todos os aspectos sejam seguidos e verificados.

Mesmo após o término das gravações, o trabalho não termina. Cabe muitas vezes ao diretor de fotografia e sua equipe o apoio na pós-produção para garantir que a imagética da película corresponda ao pretendido. Nessa fase, as ferramentas de edição são fundamentais, para que um filme possa ter o impacto visual que seus criadores pretendem.

Uma vez que se trata de um trabalho transversal a todo o filme, desde o momento da sua concepção ao momento de sua finalização, o trabalho da cinematografia se torna um dos mais importantes. No final, a fotografia será também um dos elementos de maior impacto no público e que mais definirá a forma como os espectadores interpretam e encaram a narrativa fílmica.

Quais os filmes mais premiados por sua fotografia?

A fotografia de alguns filmes já os destacou mundialmente e existem várias películas icônicas. Essa categoria de análise é tão importante para os filmes que a Academia criou um Oscar somente para ela: o de Melhor Fotografia ou, em inglês, Cinematography, comprovando sua importância. Muitos filmes vencedores nessa categoria terminaram, também, por receber o tão desejado Oscar de Melhor Filme.

Entre os filmes vencedores de Melhor Fotografia você encontrará muitos que lhe são familiares. Entre os mais conhecidos estão os recentes Blade Runner 2049 (2017), La La Land (2016), Gravidade (2013), A Vida de Pi (2012), Quem Quer Ser Um Milionário? (2008), Memórias de uma Geisha (2005) e O Senhor dos Aneis: A Sociedade do Anel (2001). Além dos super premiados Titanic (1997), Coração Valente (1995) e A Lista de Schindler (1993).

A Fotografia Cinematográfica permite a imersão do público nas histórias, gerando emoções e sentimentos. Hoje, a formação em cinematografia é cada vez mais procurada por quem ama o mundo da fotografia e do cinema.

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Relato do Getro vai virar Terror na gringa 31 Mar 2021 6:30 PM (4 years ago)

Estranho escrever uma matéria para falar de si mesmo. Ainda mais estranho é ver gringos interessados em transformar um relato meu – que saiu meio sem querer durante um vídeo – num longa-metragem de terror.

Em meados dos anos 1990, dividi um apartamento com minha irmã no bairro da Pituba, em Salvador(Ba). O prédio, localizado próximo a uma lagoa, era tranquilo, mas não demorou em apresentar problemas. As luzes costumavam acender sozinhas ou mostra oscilações de energia, o que nos levou trocar os interruptores diversas vezes. Um dos banheiros do apê não adiantava lavar, estava sempre com um odor terrível e as baratas eram constantemente nossas companheiras.

Com o passar do tempo, os “problemas” foram se agravando. O fogão costumava acender “sozinho”. Era preciso fechar o registro junto ao botijão de gás para ter certeza que ele não voltaria a funcionar, algo que acontecia fora das nossas vistas. E a “coisa” foi piorando. Batidas na porta de entrada tarde da noite passaram a acontecer. Nós morávamos no 13º andar, ninguém iria subir sem o porteiro avisar.

Passei por estes apuros durante um tempo sem contar a ninguém. Um belo dia, após acordar com a sensação que recebi um beijo no rosto enquanto dormia, resolvi compartilhar estas experiências com minha irmã. Achei que seria alvo de piadinhas, porém, para minha surpresa, ela também tinha passado por situações semelhantes e estava ficando assustada. Quando o piso de todos os quartos rachou e levantou como se Moisés tivesse passado por ali com seu cajado, decidimos nos mudar.

Contei este mini relato no vídeo sobre The Blackwell Ghost. Assista abaixo:

Ryan Kruger (Fried Barry) dirigirá o terror. Por enquanto, Gary Green é o único nome confirmado no elenco. Para quem não o conhece, Green interpreta o personagem título de Fried Barry, sci-fi premiadíssima, um dos filmes mais bizarros de 2020. A produção ficará a cargo de Alok Mishra, do ótimo 1BR: O Apartamento (2019), thriller assustador que passou despercebido no Brasil e merece ser descoberto.

Se você está achando esta história absurda além do limite e desconfia que seja uma brincadeira de 1º de abril, você está… certíssimo(a). Feliz Dia da Mentira! O relato, infelizmente, aconteceu. Nunca cheguei a ver alma, fantasma ou coisa parecida, mas passei por estes “eventos inexplicáveis”. O meu ceticismo ficou naquele apartamento após a minha mudança. Eu tinha 20 anos na época.

Quem você gostaria de ver interpretando o Getro? Matt Damon? Leonardo DiCaprio? Nicolas Cage? Humberto Martins?

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Indicados ao Framboesa de Ouro 2021 14 Mar 2021 4:19 PM (4 years ago)

Pior Filme
365 Dias
Absolute Proof
Dolittle
A Ilha da Fantasia
Music

Pior Diretor
Charles Band (por todos os três filmes de Barbie & Kendra)
Barbara Bialowas & Tomasz Mandes (365 Dias)
Stephen Gaghan (Dolittle)
Ron Howard (Era Uma Vez um Sonho)
Sia (Music)

Pior Roteiro
365 Dias
Todos os três filmes de Barbie & Kendra
Dolittle
A Ilha da Fantasia
Era Uma Vez um Sonho

Pior Atriz
Katie Holmes (Boneco do Mal 2 e O Segredo: Ouse Sonhar)
Anne Hathaway (A Última Coisa Que Ele Queria e Convenção das Bruxas)
Kate Hudson (Music)
Lauren Lapkus (A Missy Errada)
Anna-Maria Sieklucka (365 Dias)

Pior Ator
Adam Sandler (O Halloween do Hubie)
Robert Downey Jr. (Dolittle)
Mike Lindell (Absolute Proof)
Michele Morrone (365 Dias)
David Spade (A Missy Errada)

Pior Atriz Coadjuvante
Lucy Hale (A Ilha da Fantasia)
Glenn Close (Era Uma Vez um Sonho)
Maggie Q (A Ilha da Fantasia)
Kristen Wiig (Mulher-Maravilha 1984)
Maddie Ziegler (Music)

Pior Ator Coadjuvante
Arnold Schwarzenegger (A Máscara de Ferro)
Chevy Chase (The Very Excellent Mr. Dundee)
Rudy Giuliani (Borat: Fita de Cinema Seguinte)
Shia LeBouf (The Tax Collector)
Bruce Willis (Breach, Hard Kill e Sobrevivendo à Noite)

Pior Combinação
Maria Bakalova & Rudy Giuliani (Borat: Fita de Cinema Seguinte)
Robert Downey Jr & seu Péssimo Sotaque Galês (Dolittle)
Harrison Ford & O Cachorro de Computação Gráfica (O Chamado da Floresta)
Lauren Lapkus & David Spade (A Missy Errada)
Adam Sandler & Sua Voz de Simplório Desagradável (O Halloween de Hubie)

Pior Refilmagem ou Sequência
365 Dias (Refilmagem/cópia de 50 Tons de Cinza)
Dolittle (Refilmagem)
A Ilha da Fantasia (Refilmagem/Reinvenção)
O Halloween de Hubie (Refilmagem/Cópia de O Bobo e A Fera)
Mulher-Maravilha 1984 (Sequência)

Como de praxe, a 42ª cerimônia do Golden Raspberry Awards acontece na véspera do Oscar, dia 24 de abril.

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